quinta-feira, 22 de maio de 2008

Blogosfera

A minha entrada na blogosfera através do Technorati: Technorati Profile

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Plano Tecnológico de Educação

"O Plano Tecnológico da Educação (PTE), programa de modernização tecnológica da escola portuguesa XVII Governo Constitucional, inicia uma viragem decisiva de encontro ao que realmente importa na Escola: ensinar e aprender.
O PTE tornará a Escola num espaço de interactividade e de partilha de conhecimento sem barreiras, certificará as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparará as nossas crianças e jovens para a sociedade do conhecimento.
A ambição do PTE é a de colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados em matéria de modernização tecnológica das escolas até 2010. "


Portugal(2007)

Ligação à Internet em banda larga de alta velocidade - 4 Mbps

Número alunos por PC com ligação à Internet - 12,8

Percentagem de docentes com certificação em TIC - --


Objectivos

Portugal(2010)

Ligação à Internet em banda larga de alta velocidade - ≥ 48 Mbps

Número alunos por PC com ligação à Internet - 2

Percentagem de docentes com certificação em TIC - 90%

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Help get Aid to the Burmese people

Um mail que recebi de Care2:

"Hi etelvira,
The crisis in Myanmar is growing, and we need your voice today to help get international aid to the Burmese people. Please sign our petition today, and then ask your friends to do the same.
Up to 100,000 people may have been killed in last weekend's cyclone in Myanmar. At least 1.5 million people are homeless or "severely affected." Yet the military junta ruling Myanmar is dragging its feet on allowing international aid and workers into the country to deliver desperately needed food and supplies to the suffering Burmese people.

We can't stand by and watch more people die because their government refuses to act. Urge the Embassies of Myanmar to do everything in their power to allow international aid to reach the Burmese people immediately.
Rebecca Young,Care2 and ThePetitionSite Team "

quarta-feira, 7 de maio de 2008

acerca da Câmara do Porto (excerto)

Prefiro perder-me, então, na reflexão acerca da minha cidade. Destaco três temas autónomos, que devem ser profundamente pensados: a questão social, cultural e a reabilitação urbana. Entre outros fundamentais para a cidade, parece-me que estas são as questões que merecem mais atenção pela sua preponderância na definição do perfil do Porto num futuro a longo prazo.

Este executivo pode ser questionado, criticado e aplaudido pela mesma política. Convém destacar que muito se tem vindo a fazer desde a primeira eleição de Rui Rio até hoje. Vou tentar cumprir a primeira parte – questionar – para chegar a algum consenso dentro da natural confusão que se gerou.

Começo por pensar a política social. Ora, desde o SAAL até o final do século XX o Porto assumiu um longo processo de substituir as habitações desqualificadas da cidade (desde as ilhas às encostas sobre o Douro na parte Oriental) por uma oferta relativamente qualificada, ou que, pelo menos, se considerava como tal. Esse processo é, hoje em dia, legitimamente questionado. Argumenta-se que os grandes aglomerados periféricos (dentro da fronteira administrativa), como o Aleixo, Aldoar, Pasteleira, Cerco, Lagarteira ou São João de Deus tenham sido apenas soluções rápidas de modo a controlar a aparência na miséria das péssimas condições de salubridade em que se vivia. Outros falam desta como a solução possível à época. No início do século XXI discutiu-se muito o Bairro que se construi desde os anos setenta e, provavelmente, ficou por discutir o que fazer no século XXI a esses mesmos bairros que duravam e, fundamentalmente, às pessoas que neles habitavam. Havia a hipótese de se pôr em marcha uma nova condução da política de habitação social da cidade, que para além de corrigir a anterior iniciaria um novo ciclo. A câmara decidiu, tal como no ‘pós-SAAL’, a solução mais evidente, mais fácil e, claro, a menos acertada. Renovar os bairros sociais com fachadas pintadas e novos caixilhos de alumínio não podia ser a solução correcta, porque os problemas realmente sociais gerados pela mistura despreocupada e pouco reflectida de pessoas completamente diferentes que gerou anos de delinquência em ambientes propícios - continuam a ser os mesmos, mas agora atrás de fachadas Robialac e vidros da vidraceira Robertos. Os projectos de arquitectura do João Álvaro Rocha na Maia e em Matosinhos são bons exemplos de novas soluções, com pequenos complexos de vinte a trinta fogos onde se investiu realmente na questão social.